A E. Buffolo & Associados congrega cirurgiões cardiovasculares e equipe de suporte que foram selecionados ao longo dos anos por suas afinidades e qualidades. Fruto de um trabalho ininterrupto ao longo de nossa experiência cirúrgica, realizamos mais de 50.000 intervenções até o ano de 2024.
Rua Borges Lagoa, 1080 (7º Andar)
Vila Clementino, Zona Sul
SÃO PAULO, SP
Professor titular da disciplina de cirurgia cardiovascular da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
Escola Paulista de Medicina
Área de Atuação:
Cirurgião Cardiovascular, Professor titular da disciplina de cirurgia cardiovascular da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), Escola Paulista de Medicina.
Cirurgião Cardiovascular, Professor titular da disciplina de cirurgia cardiovascular da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), Escola Paulista de Medicina.
Cirurgião Cardiovascular, Professor Adjunto da disciplina de cirurgia cardiovascular da universidade de São Paulo (UNIFESP), Escola Paulista de Medicina.
Cirurgião Cardiovascular, Professor assistente da disciplina de cirurgia cardiovascular da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)/EPM
Cirurgião Cardiovascular, Professor assistente da disciplina de cirurgia cardiovascular da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)/EPM
Cirurgião Cardiovascular, Professor assistente da disciplina de cirurgia cardiovascular da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)/EPM
Nossa missão é cuidar do seu coração.
Nossa missão é cuidar do seu coração.
Uma cirurgia só é indicada quando as complicações da doença são potencialmente mais graves e não existem medicamentos que tratem esta patologia, ou seja, quando a cirurgia é a melhor opção terapêutica. Existem várias doenças que tem tratamento cirúrgico, como coronariopatias (obstrução das artérias coronárias), valvopatias (doenças das valvas do coração), doenças congênitas, alguns tipos de arritmias, aneurisma de aorta e casos avançados de insuficiência cardíaca.
Sim, são os chamados exames pré-operatórios. Eles consistem de uma série de testes que avaliam a função do coração e de outros órgãos (rins, pulmão, figado, etc), coagulação sanguínea, e descartam a presença de infecções ativas, sendo que podem ser realizados no consultório ou no momento da internação hospitalar. Os exames pré-operatórios necessários devem ser relacionados após uma consulta médica, pois o objetivo de avaliação é variável e muitas vezes específico.
Em caso de cirurgia eletiva, o paciente deve suspender o uso do Ácido Acetilsalicílico (também conhecido pelos nomes comerciais de AAS, Aspirina, Bufferin, entre outros) pelo menos 3 dias antes da cirurgia. Os anticoagulantes orais ( Marevan, Caumadin, Warfarin) também devem ser suspensos pelo menos 5 dias antes da cirurgia e realizado a medida do INR/TAP (exame laboratorial que mede o efeito do anticoagulante) antes do procedimento. Outras medicações que também precisam ser suspensas são a Ticlopina (Ticlid) e o Clopidogrel (Plavix) no mínimo 5 dias antes.
Em caso de cirurgia de emergência, pode-se operar após o uso do AAS, e os demais medicamentos necessitam condutas próprias para cada caso. O inconveniente de se operar sob os efeitos destes fármacos é o sangramento aumentado no ato operatório.
Infelizmente em todo e qualquer procedimento cirúrgico existe o risco de complicações, algumas discretas e outras graves, e até de morte. Mas uma cirurgia só é indicada quando os benefícios são muito maiores que o risco, ou seja, se o paciente não operar a sua evolução apresenta maior risco de complicações graves e morte. Sendo que todos os cuidados são tomados para diminuir estes riscos ao máximo. Hoje podemos através de tabelas, calcular qual o risco de uma determinada operação para aquele indivíduo.
Isto é muito variável, de poucas horas até 12 horas, depende do tipo de cirurgia e de detalhes técnicos encontrados no momento. Geralmente a duração é de 4 a 6 horas.
Todo o paciente que realiza cirurgia cardíaca vai para a UTI no pós-operatório por 2 ou 3 dias em média, ou permanece 1 dia na UTI e 2 dias na Unidade Semi-intensiva.
Quando o paciente desperta após a cirurgia, ele ainda pode respirar com a ajuda de aparelhos, e assim que a pessoa está mais acordada, a cânula de intubação orotraqueal é retirada. Existem outras coisas que incomodam as pessoas na UTI, como o dreno torácico e a sonda vesical, mas que serão retirados após 48 horas em média, antes do paciente ir para o quarto. A UTI é um ambiente “agitado”, com vários profissionais trabalhando simultaneamente (médicos, enfermeiros, auxiliares de enfermagem, fisioterapeutas), com monitores conectados ao paciente e vários aparelhos, e esta dinâmica não precisa assustar as pessoas, sendo fundamental para sua recuperação no pós-operatório imediato.
Quando o paciente recebe alta da UTI e vai para o quarto, ele se sente mais confortável, com a presença constante de seus familiares. Inicia se uma nova fase de recuperação na qual a pessoa alimenta se melhor, toma banho no chuveiro e retorna ao ritmo de sono habitual e a caminha normalmente.
Em média o paciente permanece internado por 7 dias.
Geralmente a cirurgia cardíaca não apresenta dor intensa, sendo administrados regularmente analgésicos para aliviar e suprimir a dor. Mas é importante salientar que a intensidade da dor possui grande componente individual.
Em torno do sétimo dia pós-operatório o paciente recebe alta hospitalar com a orientação de quais medicamentos usar, retornar ao cardiologista clínico que o acompanha e realiza uma reavaliação futura na equipe cirúrgica, onde serão observadas as incisões, dadas orientações complementares sobre o procedimento cirúrgico realizado, e para receber o relatório da operação. Também recebe orientações sobre exercícios respiratórios, atividades físicas e nutricionais.
Nos primeiros dias em casa, o paciente não deve realizar esforços e progressivamente voltar às atividades habituais. Após 30 dias da cirurgia em média a pessoa retorna as suas atividades rotineiras.
Outras orientações são:
O tempo médio de afastamento das atividades laborativas é de 30 dias, mas pode variar com cada paciente e com sua atividade profissional.
É muito comum que o paciente e sua família tenham dúvidas e preocupações, desde a indicação da cirurgia até a sua total resolução. O contato pessoal entre o médico, paciente e familiares é muito importante para esclarecer estas questões, transferir calma e confiança neste momento de ansiedade.
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